22 de fevereiro de 2005
19 de fevereiro de 2005
Coordenação
Acto ou efeito de coordenar; disposição metódica que estabelece relação recíproca entre as coisas em que ela se exerce. (na química: tipo de ligação quimíca entre átomos)
Se alguém souber outra forma de ME explicar esta palavra... por favor contacte!
ss
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7 de fevereiro de 2005
Carnaval!!
Eh Eh, tal como no ano passado vou dedicar-me ás palhaçadas... Bem pertinho daqueles com quem me sinto melhor!!
Cinco miúdas ao assalto da Sunset! Não percam a sequela...
SS
Anti-gravitação por Sílvia à(s) 16:40:00 0 gravitações
5 de fevereiro de 2005
Memória
Há dias em que uma tristeza enorme nos invade... Não há motivo... não há explicação. "É so mais um dia mau"... É na tentativa de procurar algum ânimo para me levantar deste sofá que vou lendo as "páginas" felizes do meu cadernito...
Curiosamente... é nas páginas tristes que me detenho mais tempo! Reparo num papel azul, algo amarrotado, colado com um pedaço de fita-cola à margem de uma folha deixada em branco:
"Andorra, dia 18 de Março de 2003:
Escapei-me do resto do grupo. Estou na janela do meu quarto a fumar um "camel" que veio esquecido na minha carteira, dentro do maço que tinha comprado, a meias, no Verão. Os flocos de neve vão caindo muito lentamente, marcando para sempre a minha primeira noite "branca". Não sei explicar a angústia que me invade... É uma vontade de gritar, de chorar... de me explodir! Algo está mal no meu coração... O **** é uma memoria constante que não consigo tirar um minuto da mente... Fecho os olhos e relembro o sorriso que esboçavas sempre que te dizia "não te curto" e como sentias tão bem que o meu corpo só esperava que me agarrasses e me prendesses para a eternidade. Patetices de criança... acreditar na eternidade!!
A neve que caí lá fora é, sem duvida, o completar de um sonho que no entanto me parece incompleto porque não te tenho, nem te sinto perto de mim. Não tenho ideia do que estás a fazer, do estás sentir, do que são os teus projectos, as tuas duvidas, angústias... alegrias. És um profundo vazio que não me sinto capaz de preencher...
O cigarro acabou. Encho os pulmões com ar gélido que vem da montanha agora totalmente coberta de neve. A música que vai entrando, baixinho, na minha cabeça diz que "Não vai haver um novo amor, tão capaz e tão maior, PARA MIM SERÁ MELHOR ASSIM!!!" Será?? Espero que algo... alguém me possa ajudar a tirar estas lágrimas dos meus olhos. Quero ter esperança de que um dia esta ferida, aberta pelo abandonar de um sonho, vai fechar. Quero ter esperança de que o medo de ser feliz não voltará a deixar-me tomar pela cobardia... Porque afinal, se não houver medo, não é coragem!"
Quase dois anos depois, sinto que podia ter escrito a folheca hoje... porque o caminho que trilhei não foi suficiente para apagar esses "riscos errados e grosseiros do passado que notar-se-ão para sempre"
ss
Curiosamente... é nas páginas tristes que me detenho mais tempo! Reparo num papel azul, algo amarrotado, colado com um pedaço de fita-cola à margem de uma folha deixada em branco:
"Andorra, dia 18 de Março de 2003:
Escapei-me do resto do grupo. Estou na janela do meu quarto a fumar um "camel" que veio esquecido na minha carteira, dentro do maço que tinha comprado, a meias, no Verão. Os flocos de neve vão caindo muito lentamente, marcando para sempre a minha primeira noite "branca". Não sei explicar a angústia que me invade... É uma vontade de gritar, de chorar... de me explodir! Algo está mal no meu coração... O **** é uma memoria constante que não consigo tirar um minuto da mente... Fecho os olhos e relembro o sorriso que esboçavas sempre que te dizia "não te curto" e como sentias tão bem que o meu corpo só esperava que me agarrasses e me prendesses para a eternidade. Patetices de criança... acreditar na eternidade!!
A neve que caí lá fora é, sem duvida, o completar de um sonho que no entanto me parece incompleto porque não te tenho, nem te sinto perto de mim. Não tenho ideia do que estás a fazer, do estás sentir, do que são os teus projectos, as tuas duvidas, angústias... alegrias. És um profundo vazio que não me sinto capaz de preencher...
O cigarro acabou. Encho os pulmões com ar gélido que vem da montanha agora totalmente coberta de neve. A música que vai entrando, baixinho, na minha cabeça diz que "Não vai haver um novo amor, tão capaz e tão maior, PARA MIM SERÁ MELHOR ASSIM!!!" Será?? Espero que algo... alguém me possa ajudar a tirar estas lágrimas dos meus olhos. Quero ter esperança de que um dia esta ferida, aberta pelo abandonar de um sonho, vai fechar. Quero ter esperança de que o medo de ser feliz não voltará a deixar-me tomar pela cobardia... Porque afinal, se não houver medo, não é coragem!"
Quase dois anos depois, sinto que podia ter escrito a folheca hoje... porque o caminho que trilhei não foi suficiente para apagar esses "riscos errados e grosseiros do passado que notar-se-ão para sempre"
ss
Anti-gravitação por Sílvia à(s) 21:36:00 0 gravitações
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