23 de novembro de 2011
24 de julho de 2011
30 de junho de 2011
La moribonde
Je veux qu'on rie
Je veux qu'on danse
Je veux qu'on s'amuse comme des fous
Parece-me que está na hora de ir para casa...
Anti-gravitação por Sílvia à(s) 23:39:00 1 gravitações
28 de maio de 2011
Tum-turum-tummtum
Eu e o António nunca nos conhecemos pessoalmente. Eu já o vi duas vezes, mas ele nunca me viu, ter-me-á sentido na euforia das palmas que lhe dediquei. Mas o António que não nunca me viu está na minha vida desde que me lembro dela, e esta música em particular, interpretada por ele, faz-me flutuar.
Não me é possivel evitar levantar os braços e balançar a cabeça de um lado para o outro sentindo os cabelos roçarem-me nos ombros despidos. E cantarolar sons tão vazios de palavras como cheios de emoção. Franzir o sobreolho e ter tiques de artista ao sentir a alma voar para um lugar azul e ameno. Fazer as pontas dos dedos dormentes deslisar nos braços arrepiados da saudade. De casa, da juventude, do gira-discos velhinho, da agulha teimosa que sabia tão bem o seu caminho para o Tom Waits…
Sou verdadeiramente apaixonada por esta música.
Anti-gravitação por Sílvia à(s) 00:16:00 0 gravitações
26 de maio de 2011
Queria
Anti-gravitação por Sílvia à(s) 00:28:00 0 gravitações
24 de fevereiro de 2011
Não queiras saber de mim
Quando a tristeza bate
Pior do que eu não há
Fico fora de combate
Como se chegasse ao fim
Fico abaixo do tapete
Afundado no serrim
Não queiras saber de mim
Porque eu estou que não me entendo
Dança tu que eu fico assim
Hoje não me recomendo
Mas tu pões esse vestido
E voas até ao topo
E fumas do meu cigarro
E bebes do meu copo
Mas nem isso faz sentido
Só agrava o meu estado
Quanto mais brilha a tua luz
Mais eu fico apagado
Dança tu que eu fico assim
Porque eu estou que não me entendo
Não queiras saber de mim
Hoje não me recomendo
Amanhã eu sei já passa
Mas agora estou assim
Hoje perdi toda a graça
Não queiras saber de mim.
Do mestre Carlos Tê
Anti-gravitação por Sílvia à(s) 00:45:00 0 gravitações