19 de junho de 2005

Para ti... sem ti

Devagarinho foste voltando à minha vida. Nunca estiveste fora, mas já não te esperava. Não te senti entrar. Silencioso, envolvente, foste invadindo o meu sonho… Quiseste chama-lo de nosso e tornaste-o quase realidade. Fizeste-me sentir, quase, a melhor pessoa do mundo.
Não te consegui demonstrar toda a felicidade que me deste, porque ela não cabia dentro de mim…. Queria ter-te dito tantas coisas… Escrevi tantas linhas por ti, para ti. Palavras tão felizes que não as queria partilhar com ninguém com medo que se perdesse algum pedacinho do sentimento.
Mas as palavras foram-se dissolvendo nas lágrimas do que já não me davas, e eu não te podia pedir. O coração foi-se encolhendo para não se sentir vazio. Os dois planetas voltaram às orbitas distantes, frias.
As memórias encheram-se de solidão.

…O meu sonho já não serve! Ensinaste-me a partilha-lo… e agora já não o sei sonhar sozinha…

ss

16 de junho de 2005

Bad day...


ss Posted by Hello

10 de junho de 2005

Serendipity!

A própria palavra é agradável de se pronunciar, mas melhor ainda é a ideia de que a vida é um conjunto de pequenos e felizes acasos que, se os soubermos interpretar, nos indicam o tal de “final feliz”. Mas então existirá um irremediável destino? O destino de todos nós será a felicidade? Mas a felicidade não se devia construir? Talvez a construção da felicidade não seja uma engenharia de argamassa e tijolos… talvez passe apenas por interpretar esses tais sinais…

E eu já tive tantos… tantos sinais que me levam para onde eu não quero… É triste… mas a minha vida não é um filme… eu não vou encontrar o teu número de telefone numa nota de 1 dollar e tu não vais guardar o par da minha luva.
Os nossos elevadores não levam ao mesmo piso!

… Mas temos o “nosso” banco…

ss

 
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